sábado, 14 de dezembro de 2013
PRIMEIRO VENTO NE DA TEMPORADA !
Demorou mas chegou, o primeiro sopro poderoso do vento nordeste entrou forte, quinta feira abençoada ( 12\12 ) 25 knós, animou a galera nas pequenas, mas boa esquerdas da Praia do Cupé.
sábado, 2 de novembro de 2013
BRUNO LIMA - MAIS UM ATLETA!
Velejador local da Praia do Futuro ( CE ) com 25 anos e 4 anos de prática do Kite Wave Bruno Lima é mais um atleta que adere ao programa de apoio da Blodder, surfista regular tem um poderoso front side, campeão do Circuito amador do seu estado, onde sagrou-se campeão vencendo todas etapas. Agora poderá desenvolver ainda mais sua técnica velejando no mais novo Kite da North o Dice escolha singular para o velejo em ondas. Seja Bem vindo ao Time Blodder!
terça-feira, 29 de outubro de 2013
BLADE - TRIGGER
Venha já testar o seu Trigger! Ele possui duas opções na barra de controle: uma lhe dá a opção de velejar fazendo manobras (handle-passes, saltos, etc) a outra a opção de configuração para kite wave (velejo nas ondas). Teste e comprove! Kite super rápido, barra muito confortável!
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
ALERTA!
Muitas vezes em nossa jornada de viagens ficamos em Hotéis ou Pousadas bem simples e rusticas, mas que o esforço em atender bem e seus serviços compensa toda deficiência de estrutura , infelizmente não é o caso do Blue Dream em Barra de Cunhaú, além da precariedade das instalações do banheiro, pelo menos do quarto "11" em que fiquei esses final de semana, sem banho quente, chuveiro oxidado, tampa do sanitário quebrada, há para piorar,uma antipatia gratuita de alguns funcionários, segundo a recepcionista, não há tolerância de horário, às 12:00hs se encerra as diárias, além de ter que entregar o quarto não se pode utilizar a área coletiva do Hotel, um verdadeiro absurdo e burrice para um Hotel com diária superior a US$ 120,00, gostaria de ter ficado para almoçar com minha família, porém não me foi permitido, imaginem pra nós velejadores não poder esticar mais o horário do velejo em uma segunda feira. Fica aqui o registro.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
COMPARATIVO REBEL 2012 X 2013 X 2014
É simplesmente incrível a capacidade
da North em se reinventar! O maior exemplo disso é o Rebel 2014,
essa asa já voa nos sete mares desde
2007, desde então é tida como um dos mais bem sucedidos projetos,
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campeão de vendas em todos os continentes.
Um verdadeiro sonho de consumo dos usuários.
Estaremos a seguir fazendo um breve
comentário sobre os avanços dessa máquina de voar.
Para 2014 a North se esmerou em
reunir todas as qualidades do Rebel procurando aprimorar todas suas
conquistas dos modelos passados. A
Asa ta com um desempenho inacreditável com uma leveza absoluta,
desde da barra até o peso do velame,
certamente será considerada uma das asas mais ágil e rápida do
mercado, seu Hangtime ta ainda mais
poderoso, por vezes até assustador, simplesmente se comandada
a asa não pousa. Considerando um rider
de 75 kg esse kite trabalha dentro de uma imensa faixa de vento,
desde 12 knós até incríveis 28 knós,
16 knós de amplitude de janela, talvez o maior.
Desafio os amigos a testarem um do
mais bem sucedido projeto de kite...
Abaixo quadro comparativo dos últimos
3 modelos de Rebel:
Item Rebel 2012
Rebel 2013 Rebel 2014
Up Wind 8,5 9,0 10,0
Downwind 10,0 9,0 10,0
Kite loop 9,0 8,0 10,0
Feeling de Barra 10,0 9,0 10,0
Hangtime 9,5 9,5 10,0
Windrange 9,5 9,5 10,0
Acabamento 9,5 10,0 10,0
Durabilidade 10,0 10,0 10,0
Barra 9,0 9,0 10,0
Média
Geral 9,44 9,22 10,0
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terça-feira, 20 de agosto de 2013
MEETING NORTH 2014
No último final de semana na Praia de Cumbuco Fortaleza (CE) a Aton Sports, Distribuidor da North, Blade e Air Time no Brasil, promoveu a apresentação dos equipamentos para a coleção 2014. O evento reuniu representantes de todas as regiões do país, como também Atletas de renome internacional: Reno Romeu (North internacional), Nayara Lacarião Campeão Sulamerica de Race ( North ), Hendrick Burgers
( Blade internacional ) Marcelo Cunha ( North ), bem como o executivo da Air Time Casey Houtz que nós brindou com uma excelente noticia da abertura de uma unidade produtiva de bladders e reparos no Brasil que entrará em funcionamento ainda esse ano. Porém, é bom que se diga, as maiores estrelas foram os novos modelos dessas marcas com destaque especial para o desempenho do Rebel, Vegas e Dice da North e os primeiros kites da coleção 2014 da Blade lançado com exclusividade no evento.Em breve estaremos passando toda a resenha do encontro, bem como as mudanças para nova coleção.
Excelente estrutura
Visual alucinante
Credencial
Lider Mundial
Executivo da Air Time Casey Houtz
Esse kit vai revolucionar o mercado
Essa marca vai dar o que falar
Atleta da Blade Hendrick Burgers
A marca
Atleta North Internacional Reno Romeu
Atleta Nayara e executivo Ricardo da North Brasil
Parte do arsenal
As máquinas
A Equipe
No Evento foi apresentado pela primeira vez no mundo o modelo 2014 da Blade
Essa asa vai dar o que falar: Dice
A equipe
segunda-feira, 29 de abril de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
SAIBA COM MELHORAR SEU VELEJO !
Um dos fundamentos mais consistentes aos velejadores de todos os tipos de embarcações é a orça, através dela conseguimos o controle absoluto de nosso deslocamento, direção e velocidade, passamos a planejar o que podemos fazer e a onde podemos ir, no caso do Kite o domínio dessa técnica permite tornar nosso velejo mais seguro e efetivo, como também elevar o nível de outros fundamentos que nós traz tanta diversão, tais como: Upwind, Donwind, salto e manobras, para melhor compreender esse quesito de extrema importância ao esporte, segue abaixo texto da coluna do instrutor Sergio Caetano publicado na Revista Náutica onde explica de forma clara e objetiva o que é vento aparente:
Compreendendo o vento aparente Tenho certeza de que você já ouviu essa expressão antes. Sabendo ou não o que ele é, todos os velejadores se deparam com o tal "vento aparente". Um conceito bastante simples, ele é a combinação de dois ventos: o vento produzido pela natureza (vento real) e o vento gerado pelo movimento do barco. Ou seja, é o vento que sentimos quando estamos em movimento. Tudo a bordo — a fumaça do cigarro, as tirinhas "telltales", as birutas, as bandeiras — mostra a direção do vento aparente. Vento real é o vento que sopra para uma pessoa parada, o vento gerado pelo nosso movimento chamaremos aqui de vento induzido. A soma vetorial desses dois ventos é o vento aparente. Vamos imaginar que estamos em uma motocicleta num ensolarado dia de calmaria (sem vento real), passeando sem pressa, a vinte quilômetros por hora. Sentiremos em nosso rosto um vento de 20 Km/h no sentido contrário ao de nosso movimento. Se aumentarmos a velocidade da moto, o vento em nosso rosto aumentará na mesma medida. Vamos imaginar agora, que estamos na mesma moto, no rumo norte, num dia de vento leste. Com a moto parada, este vento, produzido pelos fenomenos naturais, nos atingirá no lado direito da cabeça. À medida que a moto desenvolve velocidade, não sentiremos dois ventos diferentes — um soprando em nossa frente, proveniente do movimento da moto, e outro, gerado pela natureza, nos atingindo pelo lado — mas um vento único, vindo de uma direção entre norte e leste.
Figura 1
Desenhando um paralelo gramo com a velocidade e direção do vento induzido (mesma intensidade e sentido oposto à velocidade do barco) e a velocidade e direção do vento real pode-se calcular a direção e intensidade do vento aparente. Na prática, o que acontece a bordo é o contrário disso: o navegador sabe a intensidade e direção do vento aparente, dada por um anemômetro e a velocidade da embarcação — dada pelo velocímetro. Com esses dois dados, ele calcula a intensidade e direção do vento real.
Figura 2
Figura 2
A figura 3 mostra como o vento aparente se posiciona quando o barco veleja com o vento para trás do través da embarcação (empopado). Neste caso ele é mais fraco e, assim como na situação de contravento, se situa mais para a proa do que o vento real. Figura 3
Figura 3
A figura 4 mostra um exemplo de paralelogramo para uma situação com o vento para tráz do través.
Figura 4
A análise destas situações nos permite fazer duas considerações gerais: 1. O vento aparente é sempre mais para a proa do que o vento real. 2. À medida que o vento real se move para a popa o vento aparente diminui de intensidade. E compreender alguns apectos práticos do velejar: A. O ângulo entre bordos é calculado em função do vento real e não em relação ao vento aparente (observado a bordo). Assim, na situação da figura 2 (contravento) este ângulo é de 80º (40º + 40º) e não de 54º (27º + 27º).
Figura 5
Deve-se, portanto, saber onde está o vento real para definir o ponto no qual cambar. A bordo é possível descobrir a direção do vento real aproando momentaneamente para ele ou observando os carneirinhos no mar.
B. Em geral, é bem mais confortável e eficiente velejar a um pequeno ângulo do vento do que diretamente a favor dele (popa raza).Por exemplo: Um veleiro de cruzeiro de 36 pés, com um vento real de 12 nós, deve velejar a uma velocidade de cinco nós em popa raza
Figura 6
Porém, bem melhor seria deixar o vento real entrar a 30º da popa da embarcação (150º da proa), assim, será gerado um vento aparente de 7,5 nós a 55º da popa do veleiro (125º da proa). Nesta situação o barco ficará mais estável e seguro e a velocidade deverá aumentar para seis nós ou mais. Como é preferível velejar a um ângulo do vento do que na popa rasa, pode ser que o curso navegado não leve a embarcacão diretamente ao seu objetivo, neste caso, será necessário dar jibes. O ângulo de jibe é também medido a partir do vento real, no exemplo acima será de 60º (30º+30º)
Figura 7
C. Quando o vento real aumenta de intensidade (rajada), o vento aparente se desloca para trás. É aconselhável orçar um pouco para compensar esta mudança de direção do vento aparente e evitar que o ângulo de incidência do vento nas velas fique maior do que o desejado, ocasionando um adernamento excessivo e uma diminuição na força avante. Outra possibilidade é folgar um pouco as velas e manter o curso.
Figura 8
D. Quando se veleja com vento a favor, o vento aparente é mais fraco do que o vento real. Isto pode levar a uma subestimação da força do vento. Por exemplo: Um veleiro pode velejar diretamente a favor de um vento real de 16 nós a uma velocidade de aproximadamente nove nós. Nesta situação este veleiro terá sobre suas velas um vento aparente de apenas sete nós (16 - 9) e a força do vento sobre as suas velas será relativamente fraca. Se este veleiro entrar no contravento, sua velocidade irá diminuir e ele irá orçar a uma velocidade de mais ou menos seis nós. O vento aparente contudo aumentará para 21 nós — soma vetorial de (16+6). Pode-se pensar que a força do vento irá triplicar, já que a velocidade do vento aparente triplicou, de 7 para 21. Ledo engano, a força do vento aumenta exponencialmente com o aumento da velocidade. Para um aumento de três vezes na velocidade do vento, a força aumenta o quadrado disso, nove vezes. Isso significa que as velas sofrerão um esforço nove vezes maior na orça do que na popa raza. Nestas condições a maioria dos veleiros de cruzeiro deve diminuir pano (rizar) antes de iniciar o contravento Figura 9 Sergio Caetano, formado em geologia, é skipper profissional, proprietário e instrutor da Ilhavela - Escola de Vela Oceânica. Para mais informações veja: www.ilhavela.com.br Texto Obtido no site da Revista Náutica na coluna do autor acima.
Figura 9
Sergio Caetano, formado em geologia, é skipper profissional, proprietário e instrutor da Ilhavela - Escola de Vela Oceânica. Para mais informações veja: www.ilhavela.com.br
quinta-feira, 4 de abril de 2013
CAMISAS COM PROTEÇÃO UV !
A Blodder estará lançando nos próximos dias a nova coleção de camisas com proteção UV 50+, trata-se de uma diversificada coleção com várias opções de cores, modelos e tamanhos que vão desde os 2 anos de idade. Visando facilitar a entrega estamos fechando parceria com os correios para que a entrega seja feita para todo território nacional sem ônus para os clientes com pagamento através do Pagseguro com diversas modalidades de pagamentos, Aguardem!!!!
sexta-feira, 22 de março de 2013
Trip Perú - Lobitos
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